domingo, 30 de março de 2014

Imagine Dragons



Imagine Dragons é uma banda de gênero Indie Rock, composta por Dan Reymolds, Ben McKee, Wayne Sermon e Dan Platzman. Ganhadores de um Grammy como Melhor Performace de Rock, com a participação do Rapper Kendrick. Recentemente em minhas pesquisas descobri que o nome da banda é uma anagrama e que somente os membros sabem o significado.


Em Abril, lmagine Dragons pretende vir ao Brasil, e promete agitar a galera do Rio de Janeiro e São Paulo. E pra quem é fã e mora em outros estados - eu aí me incluo! - vão poder acompanhar o show deles no Lolapalooza em São Paulo, pela TV Fechada. Aqui embaixo tem um vídeo que apresenta uma versão bacana da músic "Demons", Acho essa música uma verdadeira poesia, me identifico muito com ela. Espero também que vocês sintam a mesma coisa - É como se fosse mais uma das minhas poesias. Aproveitem!!!


" ...Quero esconder a verdade
Quero abrigar você
Mas com a fera dentro
Não há onde nos escondermos
Não importa aquilo que criamos
Ainda somos feitos de ganância
Esse é o fim dos meus tempos
Esse é o fim dos meus tempos

Quando você sentir o meu calor
Olhe nos meu olhos
É onde meus demônios se escondem
É onde meus demônios se escondem
Não se aproxime muito
É escuro aqui dentro
É onde meus demônios se escondem
É onde meus demônios se escondem..."
(Fonte:Letras.mus.com)




sábado, 29 de março de 2014

De novo ao coração.








   Ah... Literatura, como não amar? Quando me foi passado esse tema, confesso que pensei em escrever algo relacionado a uma obra literária ou autor/poeta. Mas então pensei que a melhor maneira seria “literar” a literatura, se isso é possível.

   Etimologicamente a palavra literatura vem do latim litteratura que significa "a arte de escrever". Mas na minha concepção, vai além disso, é algo que nos cerca. Estudamos literatura, ouvimos literatura, criamos literatura, vivemos literatura. Ela se apresenta em textos, músicas, poemas, tragédias dentre outros mil gêneros e coisas.
Durante uma aula da faculdade eu estava estudando sobre uma tragédia de Sófocles, “Édipo, Rei” em que inutilmente o personagem Édipo tentava fugir do seu destino, revelado pelo oráculo, destino este em que ele seria amante da sua mãe e o assassino do seu pai. Tá, mas você deve está se perguntando o que isso tem a ver com o que eu estava falando?Acredito que todos nós temos um pouco de Édipo e que a literatura seja nosso destino. Loucura, não é? Mas pense um pouco. Édipo deu tantas voltas, mas não pôde fugir do seu destino. Assim também é com a literatura. Não é algo que simplesmente podemos ignorar ou fugir, é algo que está intrínseco em nós, que está destinado/traçado, se assim posso dizer.

   A literatura nada mais é do que a recordação. A palavra recordação significa “De novo ao coração” (motivo do título). E é isso que a literatura nos transmite: a recordação daquilo que nós somos, recordação dos nossos sentimentos, a recordação da nossa humanidade/vida. Acredito que o verbo “viver” poderia ser utilizado também como “literatar” - "eu literato, tu literatas, nós literatamos...” - Afinal o que seria da literatura se não fosse a vida, e da vida se não fosse literatura?

   Queria terminar o post deixando um pouco da minha recordação/literatura/vida com vocês.

Ando pela rua e avisto uma senhora que avidamente carregava um balde sobre a sua cabeça,
Não tão avidamente para ser sincera, ela emanava cansaço.
Se o cansaço pudesse ser pintado, com certeza seria pintura do rosto daquela mulher.
O mais intrigante era o fato dela conseguir equilibrar o balde apesar de toda a fadiga.
Logo após ela, vinha um rapaz, quase senhor na verdade, que carregava uma menina nos ombros,
Parecia ser sua neta, ou filha, não sei ao certo.
Ambos carregavam algo,
Ambos carregavam vida,
Ambos carregavam conseqüência,
Ambos carregavam esperança,
Ambos levando a carga de suas escolhas
Ambos levando o que nós um dia também iremos levar,
No entanto, o peso e a maneira que essa carga será levada,
Cabe a nós, e somente a nós, determinar.

Taís D.C.






quinta-feira, 27 de março de 2014

Melhorou! Melhorou! Vai, melhorar! Será, cidade de Salvador?

Cidade de Salvador, Bahia, Brasil. A primeira capital do País é também uma das sedes da Copa do Mundo FIFA 2014. Porém tornou-se uma das cidades mais esquecidas pelos Governos.

Esquecida na educação, saúde, emprego, pavimentação das ruas, lazer, transporte público, segurança, limpeza das ruas, rios, lagos e córregos e etc. Enfim, abandonada! A cidade (a exemplo de muitas) que recebe diariamente turistas estrangeiros e também nacionais, e que reflete na mídia uma beleza e satisfação que só nela é vista, é uma triste e grande realidade, e não é bem do jeito que ali vemos. Afinal uma cidade não foi planejada para ser bem cuidada pela metade e nem em épocas festivas como o Carnaval ou Reveillon, ou então nos grandes jogos como exemplo a Copa do Mundo FIFA 2014, e sim para todo o instante.

Tantas promessas, promessas e mais promessas de melhoria ouvimos a cada dia, mas principalmente na época das eleições (que estão próximas) e que não são cumpridas. Mas a população de tão ingênua efetua o voto, aguarda e nada ver... Então, é melhor preparar um copo com suco, biscoitos e nos sentar à sombra para aguardar essas promessas que certamente irão demorar a chegar.
É preciso um basta para tanta promessa e falsas propagandas que a mídia exibe, como a atual: “MELHOROU! MELHOROU! VAI MELHORAR!”

Isto é uma grande farsa para a população humilde de Salvador. O que mais vemos na mudança, são nos centros de cada cidade e nas orlas e bairros nobres, enquanto à população humilde sofre no transporte público, como exemplo da imagem 1 e 2, em que os passageiros da localidade conhecida como BAIRRO NOVO (Bairro de São Cristóvão - SSA) sofrem diariamente à espera de transporte público, que demora uma eternidade embaixo de um sol escaldante. Existem localidades piores.


Também o triste drama de outro bairro de Salvador (Fazenda Grande do Retiro) que sofre com o abandono na coleta do lixo, que se espalha pelas ruas e calçadas do bairro, apesar de ter sido a própria população que ali jogou, por falta de um local apropriado. Mas existe um fato pior e que incômoda: é não ter calçada para caminhar, e o odor que o lixo causa. E um líquido que poucos conhecem é produzido por qualquer detrito. Até mesmo o doméstico produz. Líquido mortal de cujo nome CHORUME, também chamado por LÍQUIDO PERCOLADO, de cor escura e odor nauseante.

Mas o que nos resta é continuar a reivindicar pelos nossos direitos e tentar garanti-los, afinal a Copa do Mundo está chegando, mas terá um dia que ela acabará, e o País e suas cidades precisam estar sempre agradáveis, limpas e bem estruturadas para quem vem visitar e para os que aqui habitam.

E fica a pergunta: ainda existe uma solução, uma esperança para tanto abandono do Governo para com a população carente? Sim ou não?

Tchau pessoal e até em breve, se Deus quiser! – Abdias Augusto

terça-feira, 25 de março de 2014

Eleições, quanto antes falar melhor!



Oi gente! Este é um ano muito importante para o Brasil não só pela copa do mundo, mas as eleições para presidente e governador estão chegando! Vou tentar transmitir um alerta ligeiro para os jovens que tiraram o título de eleitor recentemente ou para aqueles que ainda estão tirando. Ter esse documento em mãos, tal como qualquer outro, é necessário maturidade. Isto não é um simples pedaço de papel!

A partir dos dezesseis você tem a possibilidade de adiantar o direito ao voto. Porém não aconselho que o faça quem não está apto para tal. Muitos políticos estão atrás desse tipo de pessoas, das que não têm noção do que exatamente são as eleições. Por isso a fazem obrigatória, pois, se o exemplo dos Estados Unidos fosse seguido, poucos se esforçariam.

Quando falo sobre esse assunto, escuto muito a frase "um não faz diferença" e admito já ter pensado assim. O que me fez mudar de ideia foi imaginar todas as pessoas do mundo doando um real para reconstruir uma nação. Seriam sete bilhões de reais. É claro que um faz diferença! Então, você com dezesseis anos e título de eleitor, quando chegar a hora certa, vá às urnas e seja consciente. Um país está dependendo do mínimo esforço que você possa fazer por ele!

Há muitos lugares onde cidadãos necessitados ou por interesse, trocam seu voto por uma quantia em dinheiro, comida ou medicamentos, por exemplo. Reunindo alguns colegas iniciamos um projeto de ajuda àqueles que não tem noção do que é um voto, sua importância e outros, para levar tal conhecimento a eles, debatendo sobre as propostas que passam nos comerciais, e o que é necessário para um Brasil melhor. É algo simples e que pode ser feito pela vizinhança. Então, quem quiser propagar essa ideia, saia questionando a seus vizinhos se já têm noção em quem votar e o motivo que os levam a determinado candidato, sem esquecer de debater sobre as propostas feitas por este, se são realmente necessárias e anotar para que sejam cobradas.

Acho que é só... Foi algo rápido por falta de tempo, mas espero que tenham entendido o sermão...

segunda-feira, 24 de março de 2014

Lea Michele



(Reprodução)
Fala galera! Eu sou Beatriz e vou falar de música.
Hoje eu quero que vocês conheçam uma cantora e atriz da qual eu gosto muito e que lançou recentemente o seu primeiro álbum solo, eu estou falando de Lea Michele!
Lea Michele Sarfati já participou em musicais da Broadway, como Les Misérables, Ragtime, Fiddler on the Roof, e conquistou o papel principal de Wendla Bergman, personagem que interpretou durante dois anos, no musical vencedor do Tony Awards de 2007, Spring Awakening, pelo qual ela foi nomeada ao prêmio Drama Desk Award de Melhor Atriz em um Musical. Ela também interpretou o papel da judia Anne Frank, numa produção teatral regional sobre "O Diário de Anne Frank".
Lea Michele é mais conhecida pelo seu trabalho na série Glee, da Fox, onde ela interpreta a personagem Rachel Berry, uma estudante determinada a ser uma estrela da Broadway muito famosa, ela entra pro coral da escola, onde interpreta músicas de grandes artistas, como Queen, Madonna, Britney Spears, Beyoncé, Barbra Streisand, Celine Dion e Liza Minelli e etc...
Esse ano Lea lançou seu álbum solo, Louder. Que segundo a Lea é "muito encorajador e útil, é sobre andar para frente".
o álbum foi lançado em 4 de março e, em minha opinião, foi um ótimo álbum de estreia, pois tem músicas marcantes e inspiradoras, e acima de tudo, as músicas são bem pessoais e verdadeiras, como por exemplo, a música "If You Say So" que fala sobre a ultima conversa que ela teve com seu namorado Cory Monteith, que faleceu em julho do ano passado, vítima de uma mistura de álcool e heroína.
Espero que vocês deem uma conferida, recomendo as músicas Cannonball, Louder, Battlefield, You're mine(que também é uma homenagem a Cory) e a minha preferida e já citada anteriormente, If You Say So.
Bom, é isso... Espero que gostem, até a próxima.



sábado, 22 de março de 2014

Como a solidão das cidades americanas lhe tornam único


As obras de Edward Hopper o tornaram famoso por sua evocação da solidão e a ideia de desesperança característica do período das grandes guerras na sociedade americana.
Suas cenas tristes, amplas e miscigenadas por luzes naturais e artificiais popularizaram o estilo artístico de Hopper que exaltava o simbolismo da solidão da vida urbana, o que causou um grande impacto psicológico da condição humana da época.

Nascido e criado em Nova York, Edward estudou ilustração e pintura, e ganhava a vida com gravuras. Ele trazia como seu tema características comuns da vida norte americana - estações de gasolina, hotéis, ferrovia, ou uma rua vazia.

Entre 1906 e 1910, Hopper viajou para Paris a fim de estudar os conceitos artísticos, mas rejeitou as vanguardas locais. Ele vendeu sua primeira obra para o Armory Show, mas foi ignorado depois disso e não vendeu nenhuma outra obra.

Ele se casou com Josephine Verstille Nivison, que o conheceu quando ambos eram alunos de arte. Seu relacionamento era demasiadamente explosivo, mas fundamental para a realização das obras de Hopper, porque ela sempre foi usada como modelo para as personagens femininas de suas criações.

Após seu casamento, ele se tornou reconhecido como o principal mestre do neorrealismo ou realismo americano se tornando ícone de referencia desse estilo. Hopper foi o primeiro a dedicar as cenas cotidianas dos Estados Unidos como objetivo de suas obras.

A melhor e mais conhecida pintura de Edward Hopper é Nighthawks (1942) que é o maior símbolo do realismo americano retratado por ele.




"Os edifícios, geralmente enormes e vazios, assumem um aspecto inquietante e a cena parece ser dominada por um silêncio perturbador"

Assim, após sua morte em 1967, inspirou gerações de artistas, escritores e cineastas importantes (vale ressaltar Sir Alfred Hitchcock).

CHR



terça-feira, 18 de março de 2014

Até as baleias se foram!

“O mar como saída da minha dor”... – O menino à beira do mar de Yemanjá com as palavras do pescador que se ia...

O lugar respirava cheiro de peixe com sol forte que queimava chão e asfalto, serpenteando a praia... O peixe não estava mais lá como antes, exigindo do pai a busca do pescado para além das bandas de Itaparica... O mar, a praia, a rua, a casa, espaços do seu movimento, estavam vazios, sem sentido... O pai era tudo para este menino, e quando o barco desaparecia nas ondas o moleque ficava aos cuidados dos conhecidos porque não existia mais ninguém em vida que lhe pudesse olhar. Ele questionava o motivo de só encontrar peixe em águas distantes se o mar estava ali convidativo e aparentemente cheio de vida. Alguém ouvia os reclames e dizia que a causa estava no esgoto que matava a água, e a água que matava o peixe, e o nada que matava a todos. “Até as baleias se foram, meu filho!” – Era a cidade engolindo a praia...



“O nada... Eu só vejo vida! Meu pai diz que a vida se renova mesmo que a desgraça nos incomode. E muitas vezes podemos encontrar um sentido quando estamos no mar” - pensava... Acalmava-se, respirava um pouco e logo saía a correr pela areia e ruas. Perdia-se em si e fora de si, ou perambulava nos outros... Perdia-se a acompanhar o tempo dos outros, as coisas dos outros. Perdia-se na padaria da esquina, no mercado do peixe, na porta da igreja, nos olhos do mundo... Ah, os olhos! Reencontrava-se nestes olhos, como se fossem seus... Mas não eram. Ao menos não desejava que fossem... Mesmo assim os observava, e estes sempre melancólicos, em dor, em um não sei o quê para onde, em um vou ali e volto já nunca mais... A pressa e a indiferença das pessoas eram um incômodo enorme para ele, porque ele não existia para aquele lugar, para aquelas pessoas... Mesmo com sua falta de tino percebia uma certa tristeza enferrujada que não soltava de lugar algum... E seguia, mesmo na dúvida, porque não adiantaria muito ficar com isto no pensamento. Não era dele aquilo...

Às vezes, nas frações do dia, dava uma rodada pelo largo que se exibia ao horizonte só para ver se o barco aparecia, ou só pra ver o efeito da luz do dia naquela parte da rua... Outras vezes gabava-se de ter visto um arco-íris saindo da água, noutras de ter visto algum peixe ou passarinho exótico. Isto tudo em meio ao caos das pessoas com cara de ferrugem que teimavam em viver nas sombras... Quando o espaço não revelava uma novidade ficava com teus pensamentos, muitos deles roubados do pai. Este quando arquitetando mais uma pescaria ou tentando resolver alguma demanda imediata perdia-se enclausurado nas suas ideias por horas. E este silêncio chegava ao menino sem traduções, sem facilidades posto que o mundo dos adultos é feito de lacunas, e o mundo dos jovens é um só, em um continuum... Depois percebia que silêncio fazia bem ao pai que logo rompia em direção à orla examinar a maré ou engajava-se em mais uma pescaria longe de tudo, como se lá, resistindo, encontrasse alguma paz, porque talvez percebesse que o seu mundo estivesse no fim, assim como foi para seu avô baleeiro... E o menino ficava com a sensação de que o silêncio poderia ser uma saída diante das incongruências, sobretudo quando elas nos devoram sem uma razão razoável como se quisessem nos punir, punir a vida, a alegria, a beleza das coisas... Mas, por quê? – indagava e lembrava do pai calado e reflexivo, como se entendesse, mesmo na sua imaturidade, que a vida é feita também de silêncios, daqueles que gritam...

domingo, 16 de março de 2014

Falando de música e Vivendo do Ócio...










Salve Galera, eu sou Caíque Nascimento e hoje vou falar sobre música... Bem, eu não vivo sem música, e umas das minha bandas favoritas é o Vivendo do Ócio e não poderia falar sobre outra banda neste primeiro post... O VDO (como é chamado) é uma banda soteropolitana e toca um indie bem gostoso de ouvir, uma música que não deixa de ser um rock mas é relaxante de ouvir... nada muito agressivo...

A banda formada por Jajá Cardoso, Luca Bori, Davide Bori, Dieguito Reis já lançou dois discos, o Nem sempre tão normal(2009) e O pensamento é um imã (2012), os dois CDs são ótimos... ouço diariamente, é quase uma liturgia... Agora em 2013 eles lançaram um EP chamado Som, Luzes e Terror.E hoje eu vou deixar o clipe de uma da músicas que eu mais gosto, que é Nostalgia... Pra quem quer conhecer mais a banda e curti o som tem o deezer dele aqui ou o canal do youtube aqui ou o site oficial aqui... Valeu galera e Tchau...



sábado, 15 de março de 2014

Estamos de volta!


O ano de 2014 iniciou com muito trabalho para a Sociedade Cadmista. Desde a saída de nosso "fundador", Jayme Ribeiro, da Escola Parque, os membros mais influentes da Sociedade têm planejado grandes mudanças para o antigo Projeto Cadmo. 
Não podemos esquecer que o Projeto Cadmo ofereceu suporte e formação para todos estes escritores que hoje participam desta nova fase. De forma independente, agora, a Sociedade tem novo planejamento e novas formas de manter de pé a aliança e a amizade com estes jovens. 
A maioria das novidades é de natureza organizacional da entidade e não serão publicadas aqui. No entanto, novos membros foram — e serão — adicionados ao grupo com o propósito de incentivar novos escritores. 
Além do formato original do Projeto Cadmo de lançar uma coletânea de diversos textos, a Sociedade Cadmista vai incentivar também a publicação individual, dando mais espaço aos escritores. 
Outra inovação pode ser vista aqui em nosso blog. Além do novo formato, o blog contém páginas informativas com um pouco de nossa trajetória, biografias de nossos escritores, as obras que publicamos, etc. Também criamos um novo esquema de postagens. O leitor terá conteúdo sempre aos domingos, terças, quintas e sábados com temas variados entre música, literatura, arte, política, atualidades e muito mais. 

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