sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Futuro: Escrita num intervalo do curso.

Futuro

Olhos parados
Vidrados
Num futuro distante
Incerto

Num paraíso
Inexistente
Que desejo visitar

Campos Elíseos
Ou o jardim de Perséfone
Escolha cruel
Devo admitir
Como escolher o inferno e o céu

Um quê ruim
O lado impuro

Se bem?! Atire a primeira pedra quem nunca errou
O fim está próximo
Isso é certo

O difícil é saber quem vencerá a guerra
Não a guerra urbana
Mais sim, a guerra de ego escrita a sangue
Entre o certo e o errado
Ou será o errado e o certo?

CAÍQUE

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Chuva, Tempestade.


Gleidson Alves, 14 de agosto de 2012
De repente, o mundo desaba,
Como um prédio que é implodido,
Ou uma arvore que é cortada ao meio.
O céu desaba sobre nós,
Como um choro, uma chuva, uma tempestade
Tempestade que mata,
Alegrias, tristezas, idéia, polemicas
Tudo!
Tudo morre,
Renasce, e começa tudo outra vez.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Cadmistas Lendo Jubiabá/Jorge Amado

Na sexta-feira da semana passada nós começamos a ler o livro Jubiabá,Eu acho que para todos, livro ta sendo incrível, aqui vai  um trecho:
        "Antônio balduíno ouvia  e aprendia. aquela era a sua aula proveitosa. única escola que ele e as outras crianças do morro possuíam. Assim se educavam e escolhiam carreiras. Carreiras estranhas aquelas dos filhos do morro. E carreiras que não exigiam muita lição: malandragem, desordeiro, ladrão. Havia também outra carreira: a escravidão das fábricas do campo, dos oficios proletários.
     Antônio balduíno ouvia e aprendia."