A Coletânea de Textos Cadmistas 2012 está disponível em formato de livro virtual. Os leitores poderão realizar leitura on line ou fazer download. O link está localizado na guia fixa. Clique na capa do livro e boa leitura.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
sexta-feira, 19 de julho de 2013
BRISA 15 de Marco Antônio
Eu Mc Maicão e Jayme na Parque recebendo o vento suave e fresco.
Eu Mc Maicão e Mc Jayme olhando aquele sol lindo,
Sexta-feira à tarde vendo o sol lindo indo embora é tudo
Aquele vento bom e maravilhoso
Aquele lindo sol sempre em ação
Esse sol lindo curou meu coração
Sentir o vento na cara é muito bom mesmo
O céu iluminado é aquilo
O sol e seu lindo brilho,
Esse sol tem cada raio
Esse lindo jamais vai ser feio.
Eu Mc Maicão e Mc Jayme na sexta-feira à tarde firme e forte
Com a brisa tudo fica diferente,
Esse sol tem poder minha gente
Com esse sol esqueço tudo que há de maldade
Os raios desse sol vão ficar na mente
Com esse sol dá pra fazer um lanche
Graças a esses raios muita gente felicidade
O sol da Parque brilha com vontade,
Os raios do sol são lindos de verdade.
Muitas palmas para o sol.
Esse sol é legal,
Com esse sol a bondade é total.
Eu Mc Maicão e Jayme ouvem os pássaros cantar.
A brisa quase me fez chorar,
Esse sol é massa.
15.07.2013
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Os alunos da turma de Cadmo 2013 interpretam “O Menino Grapiúna” de Jorge Amado.
Marco Antônio: sobre o cap. 10 – O
menino Jorge aprendeu a ler antes de ir para a escola. O tio de Jorge o levava
ao pôquer para aprender a jogar. Jorge estava conquistando a liberdade.
Auremita Almeida: sobre o cap. 11
– Ele admirava o tio. Imagine, ele teve uma bela escola. Que dupla!
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Projeto Cadmo e Sociedade Cadmista na TV Brasil.
Compartilhando com vocês informações sobre o cadmista Caíque Nascimento. Assistam ao programa "Ser Saudável" da TV Brasil que trata da saúde do adolescente. O programa realizou no final de 2012 uma pesquisa sobre a rotina de Caíque revelando aspectos fundamentais de seu desenvolvimento na fase da adolescência. O Projeto Cadmo e a Sociedade Cadmista estavam lá...
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Manhã de Autógrafos com o Lançamento da Coletânea de Textos Cadmistas 2012 - 4ª Edição.
Escritores cadmistas com a Prof.ª Rita Fortuna que foi a nossa mestre de cerimônia. Detalhe importante na foto: uso das Tecnologias - o evento foi transmitido ao vivo via blog |
“É muito, dirão todos. Isso não será possível
nem realizável. Em vez de bacharéis, queremos pedir à escola a formação, em
série, de pequeninos Sócrates”. Estas foram palavras de Anísio Teixeira ao
defender a sua filosofia de educação. Muitos críticos poderão reagir
intensamente ao Projeto Cadmo. Mas este projeto tem demonstrado nos últimos
anos que a ideia da Escola Ativa de Anísio é possível. A Escola Parque é viável
mesmo enfrentando as resistências do caminho.
Além de acreditar na eficiência do princípio
da formação integral em Anísio Teixeira, o Projeto Cadmo também se orienta
através dos conceitos de liberdade em Alexander Neill e de criatividade em
Domenico De Masi. Integralidade, Liberdade e Criatividade tornaram-se os
alicerces teóricos do projeto, sem os quais os estudantes envolvidos não
conseguiriam realizar a proeza de escrever um livro. Como criar sem liberdade?
Como pensar sem criatividade? Como viver sem integralidade? Em Cadmo tudo isto
é possível...
A Coletânea de Textos Cadmistas 2012 é o
quarto livro publicado pelo projeto, e não menos importante. Os autores
desenvolveram textos de memórias, poemas, aforismos, conto e mangá. Nesta
edição o leitor encontrará textos carregados de uma atmosfera ácida e sombria
em razão da crítica lançada sobre a nossa realidade. Aqui você irá se
confrontar com os poemas sociais de Marco Antônio, Clinton Coelho e Caíque
Nascimento. Neste conjunto poético houve espaço também para os poemas que falam
do coração. Em Memórias de São Roque configura-se um texto memorialista, com as
lembranças da infância de Auremita Almeida, recuperando as histórias que ela
ouvia antes de dormir. Este retorno ao passado é cheio de nostalgia, e não
menos melancólico. Faz rir, chorar, mas faz pensar...
No mangá de Henrique Reis temos a linguagem
dos HQs japoneses acompanhada de um significado misterioso ao reunir uma
personagem sedutora que sintetiza o não dito que move o mundo.
Prof. Jayme Ribeiro
Exposição das 4 Edições das Coletâneas de Textos Cadmistas |
Convidados e plateia prestigiando o evento |
quarta-feira, 15 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Lançamento da Coletânea Cadmista 2012!
A Escola Parque e o Projeto Cadmo
convidam para a Manhã de Autógrafos do livro Coletânea de Textos
Cadmistas 2012:
O livro foi escrito pelos alunos
do Projeto Cadmo. Os autores desenvolveram textos de memórias, poemas,
aforismos, conto e mangá. Esta será a quarta edição dos textos cadmistas e
desejamos compartilhar esta experiência e realização com vocês!
Data: 15 de maio de 2013.
Hora: 10h
Local: Teatro da Escola Parque - end.
Rua Saldanha Marinho, 134 – Caixa D’Água.
Esta será a IV Coletânea
Cadmista!
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Saga de Licks Aboutchele.
Licks e o Segredo da Vida |
O livro começou falando sobre o escritor John Aboutchele, que não mais conseguia escrever e por isso teve de se mudar para a Itália com sua adorável esposa, Luzia Aboutchele. John fica encantado com um simples fato cientifico que acontece à sua frente, e começa a escrever sobre magia e seres mágico. Num certo dia, ele se vê no meio de sua criação e percebe que tudo aquilo se tornou real. Os anos se passam e eles têm gêmeos, mas um grande fator tem que separar um dos garotos de seus pais. Larry, teve que ser levado por Dowmo, por que era mal, um feitiço que foi lançado sobre eles, recaiu apenas sobre Larry. Licks continua sendo cuidado por seus pais, reis de Dreamtown, a terra mágica que eles moravam. Na história apareceram muitos vilões e batalhas, numa delas os pais de Licks morrem e ele tem que assumir o trono e cuidar de sua pequena irmã. entre indas e vinda, ele se envolveu com muitas mulheres, inclusive uma humana, que ele transformou em gênio, mas foi traído e se envolveu num grande escândalo que lhe custou a coroa, mas fez ele conhecer uma pessoa maravilhosa. July, sua advogada, se envolve com ele mas os dois terminam para Licks casar-se com Flávia, uma grande amiga de infância, nesse intermédio, Aída havia assumido o lado do mal, ela era assessora dos antigos reis, mas sumiu depois de suas trágicas mortes. Licks passa por grandes dificuldades para recuperar o trono, mas consegue. Um tempo depois, Licks irá encontrar uma relíquia muito poderosa que trará seu pai de volta à vida.
Para ler o livro em E-book, clique aqui.Licks e a Caça às Bruxas |
segunda-feira, 8 de abril de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Tributo a Robinson Crusoé
Esse poema foi feito por mim e pela minha colega Mariane Lima, fizemos esse poema homenageando ao livro que nós lemos em 2011 chamado Robinson Crusoé escrito por Daniel Defoe. Aqui vai ela:
Tributo a Robinson Crusoé
Em uma ilha fui parar
Sem alguém para amar
Ou ao menos conversar
A ilha me deixou desolado
Na escuridão constante
Mas não me deixo levar
Por esse sentimento inquietante
Faço amizades com a natureza
em meio à solidão
Apenas tinha para "conversar"
Um papagaio e um cão
Agradeço a Deus todo dia
Pelo pão de cada dia
Tenho orgulho de tudo que conquistei
Porque dessa ilha uma dia sairei.
30.11.2011, Escola Parque.
De: Clinton Coelho e Mariane Lima
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Análise da Obra: Jubiabá de Jorge Amado.
Clinton Coelho - O livro Jubiabá
traz o modo de pensar do negro Antônio Balduíno. Ele pensava em não se curvar a
qualquer pessoa e por isso acabou decidindo ser livre. Preferiu viver nas ruas
para sobreviver. Balduíno decidiu lutar por sua causa. Seu objetivo era dizer
para os brancos que os negros não são mais escravos, que eles são fortes e
perseverantes.
Caíque Nascimento - O livro
Jubiabá retrata a vida de Antônio Balduíno, o Baldo, negro órfão que foi criado
por sua tia Luísa, que sofria de dores de cabeça tão fortes que um dia
enlouqueceu. Então ele foi morar com o comendador. Mas o fundamental deste
livro é sobre a liberdade aos olhos de um negro jovem, forte e aventureiro em
busca da razão da sua vida.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
VÍTIMAS DO MEDO
Os bandidos matam a sangue frio.
O meu povo está com medo desse inferno,
Chega de tanto ódio nesse mundo
Crianças são encontradas com marcas no corpo
Adolescente que é atropelado
Em cada canto da cidade tem um mano com problema de coração
Mãe que perdeu seu único filho para o tráfico,
Trabalhador sendo assaltado no banco.
Cada dia que se vai os gambé ficam com raiva da gente.
Não vejo as crianças indo ao parque,
Vários inocentes estão presos até hoje
Vejo no chão um pouco de sangue
Quem sofre com a guerra é o povo pobre,
Quando alguém que a gente ama se vai é triste.
Histórias que não são boas.
Casamentos destruídos,
O crime faz muitas vítimas.
Até no Natal os bandidos não tem pena.
Na cadeia os meus manos pensam nas famílias que estão aqui
fora,
Pai de família que morre de forma tão violenta
Estamos com muito medo dessa
guerra fria
Amor não é isso e o mundo não tem
ainda,
Os governadores tem vergonha de
entrar na favela.
30.12.2012 Marco Antônio
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Prévia de um conto
Por Carlos Reis:
Todos
se alinharam no alto da colina, sacaram as armas e esperaram.
Adric
adiantou-se sobre os guerreiros – de espada e escudo em punhos – sorriu
levemente enquanto espreitava o acampamento inimigo e praguejava com a voz
poderosa:
- Esses homens macularam com sangue e desonra
nossas terras. Essa é uma ofensa intolerável para com o nosso povo. Esperemos
todos estarem cientes de nossa presença para nos enfrentarmos de igual para
igual.
Os
vigias deram o alarme, a resistência inimiga foi rapidamente formada e os
sulistas já avançavam bradando. Adric sorriu novamente:
- Agora eu testo as habilidades e fidelidades
de todos vocês. Só ataquem quem atacar vocês. Não se ajudem, cada um de vocês é
auto-suficiente para defender-se sozinho. Sem piedade, sem prisioneiros.
Os
sulistas vieram disparados em nossa direção e um por um, todos foram sendo
ceifados. As mulheres avançavam pelo lado direito do acampamento, eliminando os
arqueiros e batedores e se espalhando por entre as choupanas as incendiando.
Mas os sulistas insistiam em subir a colina e digladiar conosco. Decisão tola. Todos
foram assolados. Os que viam em seguida fugiram aterrorizados à medida que
descíamos em direção ao acampamento com os olhos fumegando pelo combate.
...
Surge
das sombras aquele que seria o líder da legião sulista, guerreiro alto de
pisadas fortes, armado com um pedaço de madeira vem derrubando todos que estão
no caminho furioso com nossa chegada. Talvez tenhamos o atrapalhado no cortejo
de alguma rapariga sulista, penso. Imagino-o decepado no chão poeirento e tarde
de mais percebo que o subjuguei, pois num rápido movimento ele chegou até a mim
e me derrubou bradando em direção a Adric.
Rapidamente
levantei e fiquei observando a furiosa luta dos dois se iniciar. Leão contra
leão. Duas lâminas brandindo e faiscando velozmente ao sol que emergia no
horizonte. Quando me dei conta, uma roda havia se formado, os dois viram-se
encurralados por todos os homens e mulheres da expedição. Contudo, a luta foi
pausada. Rosnando feito cão, o líder sulista reagiu à situação:
- Maldito seja o povo destas terras! Maldito
seja aquele, o líder dessa falange! Desonroso em me manter vivo para em seguida
matar-me sem ao menos dar-me o direito de uma luta justa!
Subitamente,
Adric bradou:
- Essa é uma luta justa, demônio sulista! – erguendo sua lâmina - Nenhum deles se envolverá nesse embate. Só
atacaram se forem atacados antes.
Os
dois comandantes se puseram em guarda e avançaram um contra o outro novamente.
Suas lâminas poderosas trincavam furiosamente em meio à gigantesca fogueira que
o acampamento havia se tornado. Os guerreiros agora corriam de volta à colina
para manter-se a salvo das chamas. Apenas os dois líderes continuaram lá,
ignorando o calor abrasante, digladiando em meio ao inferno, sem recuar. Suas
mentes não mais controlavam suas ações, seus corpos, apenas seus espíritos sedentos
por batalhas os mantinham vivos.
Mesmo
quando suas vestes queimavam, mesmo quando suas carnes crepitavam, nenhum deles
desistia. Rodopiavam, trocavam socos, chutes e espadadas que podiam ser ouvidas
de longe como tambores e triângulos em celebrações.
O
fogo foi crescendo vertiginosamente a ponto de cubrir-me a visão do embate. O
que se via era apenas a silhueta dos dois. O que se ouvia eram apenas os sons
dos seus golpes, ecoando.
Espetáculo
nunca antes observado por nenhum guerreiro de nosso povo, nunca antes cantado
por nenhum bardo. A surpresa estava estampada no rosto de cada um dos
espectadores observando incrédulos, aquela cena única. De repente, algo
aconteceu: um dos dois, não se sabia quem, havia tombado! O outro havia caído
com o golpe que aplicara para em seguida levantar cambaleando e vir em nossa
direção.
Temendo
que nosso inimigo tivesse sido vitorioso e estivesse vindo para nos enfrentar,
sacamos nossas armas para abatê-lo.
Mas
não era nosso inimigo, era o Adric, que cambaleava sorrindo até nós.
Assinar:
Postagens (Atom)