quinta-feira, 16 de maio de 2013

Manhã de Autógrafos com o Lançamento da Coletânea de Textos Cadmistas 2012 - 4ª Edição.

Escritores cadmistas com o Prof. Jayme Ribeiro e Prof.ª Rita Fortuna.
Escritores da esquerda para direita: Clinton Coelho, Caíque Nascimento, Bia (aluna do Cadmo), Henrique Reis, Gleidson Alves, Abdias Augusto, Auremita Almeida e Marco Antônio

Escritores cadmistas com a Prof.ª Rita Fortuna que foi a nossa mestre de cerimônia.
Detalhe importante na foto: uso das Tecnologias - o evento foi transmitido ao vivo via blog

“É muito, dirão todos. Isso não será possível nem realizável. Em vez de bacharéis, queremos pedir à escola a formação, em série, de pequeninos Sócrates”. Estas foram palavras de Anísio Teixeira ao defender a sua filosofia de educação. Muitos críticos poderão reagir intensamente ao Projeto Cadmo. Mas este projeto tem demonstrado nos últimos anos que a ideia da Escola Ativa de Anísio é possível. A Escola Parque é viável mesmo enfrentando as resistências do caminho.

Além de acreditar na eficiência do princípio da formação integral em Anísio Teixeira, o Projeto Cadmo também se orienta através dos conceitos de liberdade em Alexander Neill e de criatividade em Domenico De Masi. Integralidade, Liberdade e Criatividade tornaram-se os alicerces teóricos do projeto, sem os quais os estudantes envolvidos não conseguiriam realizar a proeza de escrever um livro. Como criar sem liberdade? Como pensar sem criatividade? Como viver sem integralidade? Em Cadmo tudo isto é possível...

A Coletânea de Textos Cadmistas 2012 é o quarto livro publicado pelo projeto, e não menos importante. Os autores desenvolveram textos de memórias, poemas, aforismos, conto e mangá. Nesta edição o leitor encontrará textos carregados de uma atmosfera ácida e sombria em razão da crítica lançada sobre a nossa realidade. Aqui você irá se confrontar com os poemas sociais de Marco Antônio, Clinton Coelho e Caíque Nascimento. Neste conjunto poético houve espaço também para os poemas que falam do coração. Em Memórias de São Roque configura-se um texto memorialista, com as lembranças da infância de Auremita Almeida, recuperando as histórias que ela ouvia antes de dormir. Este retorno ao passado é cheio de nostalgia, e não menos melancólico. Faz rir, chorar, mas faz pensar...

No mangá de Henrique Reis temos a linguagem dos HQs japoneses acompanhada de um significado misterioso ao reunir uma personagem sedutora que sintetiza o não dito que move o mundo.

No único conto da Coletânea levará o leitor a uma história eletrizante que trata da lógica do poder em mundo mágico imperceptível aos olhos do senso comum. Os personagens ensinam sobre simbologia histórica e cristã.

Prof. Jayme Ribeiro

Exposição das 4 Edições das Coletâneas de Textos Cadmistas

Convidados e plateia prestigiando o evento

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