Oi, galera, meu nome é Gabriel Santos. Sou iniciante aqui no grupo e de início resolvi escrever sobre um tema de interesse social que gera muitas discussões a respeito - a educação no Brasil, ou a falta dela.
É inegável que a educação no Brasil não é das melhores. As escolas (principalmente públicas) vem perdendo cada vez mais alunos e professores por causa da deficiência no sistema educacional do país. Segundo a revista Super Nova, quase 10% da população não sabe escrever o próprio nome e isso está diretamente ligado à falta de investimento e o descaso com a educação, escolas com péssima infra-estrutura, lotação nas salas de aula, professores desmotivados e mal pagos, recebendo salários atrasados ou reduzidos - uma realidade que já é comum nas escolas públicas brasileiras - o que é inadmissível já que a escola é a principal instituição formadora dos nossos futuros cidadãos e revolucionários.
Protestos de junho de 2013 (foto: reprodução)
O governo tem uma grande parcela de culpa sim nessa situação. Uma vez que a população paga impostos altíssimos e espera que eles deem retorno e tragam progresso e benefícios refletidos na saúde, na segurança, e principalmente na educação. Mas algumas vezes há um desvio na finalidade desse dinheiro que cai no bolso de políticos sujos, corruptos e deixam a população carente de coisas que lhes são de direto.
O Brasil precisa investir melhor o dinheiro que destina à educação, mas também é preciso investir mais, pois a educação é a solução da maioria dos problemas sociais como a criminalidade, a violência, a pobreza e a desigualdade social.
Um triste indicador da nossa educação é a evasão escolar. O Brasil tem o 3° pior índice entre 100 países com IDH em relação ao percentual de alunos que deixam a escola no ensino básico. Não é apenas uma preocupação do governo, pelo contrário, é preciso a participação e colaboração social para que tudo caminhe junto e podermos mudar o futuro da nação.
"Sim, um professor vale mais do que o Neymar. E sem investir neles o Brasil continuará semi-analfabeto."
Cartaz exibido em protesto (foto: reprodução)
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